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O Fantástico Mundo de Ron Artest: “O show tem de continuar”
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Giancarlo Giampietro

Antes da criação do Vinte Um, um projeto mais modesto, mas seguramente mais divertido era criar um blog todo voltado ao ala Ron Artest, do Los Angeles Lakers.

E bancaria como? A começar pela leitura do site HoopsHype, obrigatória para qualquer fã de basquete, devido ao acúmulo absurdo de informação oferecido diariamente, com tweets e declarações dos jogadores, jornalistas, dirigentes e trechos de reportagem do mundo todo.

As novelas das negociações de LeBron James e Carmelo Anthony foram certamente as líderes em manchetes nos últimos anos desse site agregador de conteúdo. Afinal, é o tipo de assunto que rende boato, respostas a boato e os boatos que, então, brotam desse processo.  Mas há também um personagem que dia sim, dia não vai estar presente por lá, geralmente no pé dos boletins de rumores, puxando a fila dos faits divers. Ron Artest, senhoras e senhores.

Sucessor natural de Dennis Rodman na prática do lunatismo – embora com personalidades e natureza completamente diferentes, num mano-a-mano que deve ser explorado em uma ocasião futura  –, Ron-Ron vai ganhar o seu próprio quadro aqui. Nos tempos em que a ordem é racionar na vida em sustentabilidade, o jogador não nos priva de sua condição de fonte de humor inesgotável.

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Nash, escoltado pela paz mundial

Nash, o mágico das quadras, tem de ir para Las Vegas, diz Artest

Ron Artest, o Metta World Peace, ainda com problemas na defesa, justamente aquilo de que ele se orgulha horrores, e é tudo culpa de Steve Nash. E não que o ala esteja se desdobrando nestes jogos de pré-temporada, na qual o Lakers sofreu já duas vitórias, para cobrir por seu novo armador, que não é exatamente um marcador renomado.

O que pega é que Ron-Ron afirma que fica tantas vezes boquiaberto com os passes de Nash no ataque que ele se esquece de se arrumar para defender. “Na metade das vezes, eu não volto para a defesa depois de termos feito uma cesta. Eu fico viajando pensando no que havia acabado de acontecer”, afirmou.

Por isso, nosso anti-herói não vai se conformar enquanto não ver o novo companheiro com seu próprio show de mágica. Mágica, mesmo. Em Las Vegas. “Eles deveriam colocar sua foto no hotel Flamingo, uma foto posada dele girando a bola no dedo, com a língua de fora”, elaborou. “Podia ter um monte de strippers em volta dele, nuas, cobertas com um chapéu.”

Em 2007, o blogueiro aqui fez suas andanças por Vegas, para cobrir o Pré-Olímpico masculino – e ganhar US$ 200 na roleta, perdidos devidamente na noite posterior, e não passou disso. What happens in Vegas… Ok?

Mas, bem, naquele ano,quem tinha sua foto impressa na fachada do hotel Flamingo era a cantora Toni Braxton, residente da casa, com um espetáculo interminável. Nash deveria desbancá-la, na opinião de Ron-Ron. (Toni Braxton, a propósito, que já foi alvo de briga entre Jamal Mashburn e Jim Jackson lá em meados dos anos 90, quando eles formavam os Três Js com Jason Kidd, num time promissor que ruiu devido ao amor dos dois pela diva. Maravilha!)

Da mesma forma que Artest ainda tenta se familiarizar com o talento de Nash, o canadense agora precisa se acostumar com esta mente efervescente ao seu lado. “Não sei de onde ele tira isso”, afirmou. “Ele precisa de um show próprio desesperadamente.”

The show must go on!

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O risco é todo seu, mas segue um vídeo de Metta World Peace fazendo uma apresentação de stand up no clube Improv, em Orange County – The O.C., lembram?

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E, para emendar, ou destroçar, o coração dos apaixonados neste feriadão, Toni Braxton! E o risco, novamente, é todo seu:


O Fantástico Mundo de Ron Artest: “O maior engima”
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Giancarlo Giampietro

Antes da criação do Vinte Um, um projeto mais modesto, mas seguramente mais divertido era criar um blog todo voltado ao ala Ron Artest, do Los Angeles Lakers.

E bancaria como? A começar pela leitura do site HoopsHype, obrigatória para qualquer fã de basquete, devido ao acúmulo absurdo de informação oferecido diariamente, com tweets e declarações dos jogadores, jornalistas, dirigentes e trechos de reportagem do mundo todo.

As novelas das negociações de LeBron James e Carmelo Anthony foram certamente as líderes em manchetes nos últimos anos desse site agregador de conteúdo. Afinal, é o tipo de assunto que rende boato, respostas a boato e os boatos que, então, brotam desse processo.  Mas há também um personagem que dia sim, dia não vai estar presente por lá, geralmente no pé dos boletins de rumores, puxando a fila dos faits divers. Ron Artest, senhoras e senhores.

Sucessor natural de Dennis Rodman na prática do lunatismo – embora com personalidades e natureza completamente diferentes, num mano-a-mano que deve ser explorado em uma ocasião futura  –, Ron-Ron vai ganhar o seu próprio quadro aqui. Nos tempos em que a ordem é racionar na vida em sustentabilidade, o jogador não nos priva de sua condição de fonte de humor inesgotável.

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Pete Carril, 82, é considerado o patrono do sistema ofensivo de Princeton, embora não seja certo de que ele tenha criado essa linha de ataque que foi empregada com excelência pelo Sacramento Kings no início da década passada. Por que Princeton? Foi a universidade na qual Carril trabalhou de 1967 a 1996, coordenando seu time de basquete. Depois, passou a trabalhar no clube instalado na capital californiana, integrando a comissão de Rick Adelman, hoje treinador do Minnesota Timberwolves.

Em sua vasta experiência, trabalhou com centenas de jogadores liderados, entre eles o inestimável Ron Artest, o Metta World Peace, que atuou pelo Kings entre 2006 e 2008.

Em entrevista ao site da Sports Illustrated, um dos crânios do basquete discorreu sobre Ron-Ron, refletindo sobre sua complexidade. Não falta assunto, mesmo, nesse caso. “É o maior enigma que já vi porque eu realmente gosto desse cara”, afirmou. “Gosto bastante dele. Eu o via com seus garotos, e seus filhos o idolatravam. Eles vinham depois do jogo pedir refrigerante, se agarravam a suas pernas, era incrível o quanto eles se amavam. Então eu ficava me perguntando: este cara ama essas crianças e eles o amam, então porque ele não pode ser diferente como um jogador?’ O que o leva a fazer as coisas malucas que ele faz?”

Carril relembra: no momento em que o Kings trocou Peja Stojakovic por Artest, o Kings subiu de 29ª defesa da liga para 16ª. Tudo com uma simples substituição, estando o ala, então, em seu auge físico, quando tinha a força para cuidar de adversários maiores e ainda era ágil o suficiente para se posicionar diante de Kobe Bryant.

Pete Carril, Princeton

Artest pode deixar um Carril maluco

Feito o ponto, ele, então, arrisca uma tese que, depois de ouvida, parece a coisa mais óbvia para entender o que motiva Ron-Ron a praticar o lunatismo: “Ele tem de saber que vai receber o crédito pelo que ele faz”.

Não bastaria, então, o salário acima da média da liga e o respeito de seus oponentes. “Ele deve ser um desses caras que acha que não recebe o devido reconhecimento. E reconhecimento no mundo de hoje é algo muito, mas muito forte. Hoje não existem mais caras que tiveram ótima performance no nível mais alto, mas fazendo isso de modo quieto. Esses não existem mais. Agora temos os que fazem barulho”.

Só acontece de Artest fazer um pouco mais de barulho que os outros.

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Com a contratação de Eddie Jordan como assistente de Mike Brown, o Lakers pode adotar o modelo Princeton de ataque. É um sistema que pode muitos jogadores versáteis em quadra e que, de alguma forma, pede que o conceito de posições seja abolido em quadra. Nos tempos de Kings, por exemplo, Vlade Divac ou Brad Miller poderiam dar mais passes para cesta do que o ‘armador’ Mike Bibby. Chris Webber tinha liberdade para explorar todos os seus inúmeros talentos. No elenco atual do Lakers, Pau Gasol parece ser uma peça perfeita para isso. Artest também é uma boa pedida. Steve Nash (acostumado a ter a bola em mãos), Kobe (idem), Dwight Howard (não exatamente o exemplo de um grande passador e arremessador)? Precisamos ver.


O Fantástico Mundo de Ron Artest: No divã, enfim
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Giancarlo Giampietro

Antes da criação do Vinte Um, um projeto mais modesto, mas seguramente mais divertido era criar um blog todo voltado ao ala Ron Artest, do Los Angeles Lakers.

E bancaria como? A começar pela leitura do site HoopsHype, obrigatória para qualquer fã de basquete, devido ao acúmulo absurdo de informação oferecido diariamente, com tweets e declarações dos jogadores, jornalistas, dirigentes e trechos de reportagem do mundo todo.

As novelas das negociações de LeBron James e Carmelo Anthony foram certamente as líderes em manchetes nos últimos anos desse site agregador de conteúdo. Afinal, é o tipo de assunto que rende boato, respostas a boato e os boatos que, então, brotam desse processo.  Mas há também um personagem que dia sim, dia não vai estar presente por lá, geralmente no pé dos boletins de rumores, puxando a fila dos faits divers. Ron Artest, senhoras e senhores.

Sucessor natural de Dennis Rodman na prática do lunatismo – embora com personalidades e natureza completamente diferentes, num mano-a-mano que deve ser explorado em uma ocasião futura  –, Ron-Ron vai ganhar o seu próprio quadro aqui. Nos tempos em que a ordem é racionar na vida em sustentabilidade, o jogador não nos priva de sua condição de fonte de humor inesgotável.

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Ron Artest, cabelo

Decifra-me ou devoro-te

Após um angustiante recesso, Metta World Peace, o Ron Artest, voltou com tudo em entrevista (nada) bombástica ao LA Times. Pararam as máquinas, sim. Pura diversão.

Para entender o porquê de ele se colocar como um dos melhores da NBA para a próxima temporada, que vai estar impossível ao lado de Kobe e Nash, a informação mais preciosa do texto é a seguinte: o ala está fazendo terapia. Enfim? Enfim! Mas… Enfim, mesmo?

O nome do heroína: Dra. Santhi Periasam.

“Ela disse: ‘Ronny, relaxe. Apenas jogue, não se preocupe  com isso (aqui, fazendo referência ao cotovelo que acertou na cabeça de James Harden). Apenas jogue. Você está de volta, e deixe o jogo chegar a você”, relembra o Laker.

A doutora manja, hein?

PS: Veja os capítulos prévios de nossa série exclusiva sobre o chamado Metta World Peace


O Fantástico Mundo de Ron Artest: Só os melhores
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Giancarlo Giampietro

Antes da criação do Vinte Um, um projeto mais modesto, mas seguramente mais divertido era criar um blog todo voltado ao ala Ron Artest, do Los Angeles Lakers.

E bancaria como? A começar pela leitura do site HoopsHype, obrigatória para qualquer fã de basquete, devido ao acúmulo absurdo de informação oferecido diariamente, com tweets e declarações dos jogadores, jornalistas, dirigentes e trechos de reportagem do mundo todo.

As novelas das negociações de LeBron James e Carmelo Anthony foram certamente as líderes em manchetes nos últimos anos desse site agregador de conteúdo. Afinal, é o tipo de assunto que rende boato, respostas a boato e os boatos que, então, brotam desse processo.  Mas há também um personagem que dia sim, dia não vai estar presente por lá, geralmente no pé dos boletins de rumores, puxando a fila dos faits divers. Ron Artest, senhoras e senhores.

Sucessor natural de Dennis Rodman na prática do lunatismo – embora com personalidades e natureza completamente diferentes, num mano-a-mano que deve ser explorado em uma ocasião futura  –, Ron-Ron vai ganhar o seu próprio quadro aqui. Nos tempos em que a ordem é racionar na vida em sustentabilidade, o jogador não nos priva de sua condição de fonte de humor inesgotável.

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Ron Artest, o melhor?

Tipo nível Michael Jordan, mesmo

Vocês pensam que não, mas o Ron-Ron tava bem atento, sim. Ao que andavam escrevendo e especulando a seu respeito pora aí na Internet. Nos jornais. Na TV. Hum-hum. Tava, sim.

Se ele ficou preocupado? Aí é outra história. O que dá para dizer por ora é que ele estava incomodado. Essa história de que o Lakers poderia trocar um jogador do calibre da Metta World Peace? Como assim, cara? Só se for pela alta classe.

“Eu sou muito bom, afirmou ao Los Angeles Times. “Se você for me trocar, dá para ganhar um LeBron James ou um Kevin Durant. Era nisso que estava pensando quando ouvia o pessoal da mídia falando. Se não for por um Dwyane Wade, não faria sentido. Sou muito bom.”

O ala do Lakers garante que chegou a hora de voltar a ser um dos “melhores”. Quando o repórter Mark Medina perguntou se, no caso, ele estava falando de ser um dos melhores na defesa, disse que não. “Um dos melhores na liga”. Confiante, é isso aí!

Artest assegura que está muito melhor fisicamente, que se cansou passar vergonha perdendo bandejas e enterradas nos últimos anos e que ninguém vai conseguir pará-lo mais quando partir para a cesta da próxima vez.

Com US$ 15 milhões destinado ao nosso anti-herói, o Lakers só pode acreditar na história toda.

(A entrevista está tão boa que amanhã no fim de semana tem mais. Ron-Ron conta com vocês).

PS: Veja os capítulos prévios de nossa série exclusiva sobre o chamado Metta World Peace

 


O Fantástico Mundo de Ron Artest: Etiqueta no Twitter
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Giancarlo Giampietro

Antes da criação do Vinte Um, um projeto mais modesto, mas seguramente mais divertido era criar um blog todo voltado ao ala Ron Artest, do Los Angeles Lakers.

E bancaria como? A começar pela leitura do site HoopsHype, obrigatória para qualquer fã de basquete, devido ao acúmulo absurdo de informação oferecido diariamente, com tweets e declarações dos jogadores, jornalistas, dirigentes e trechos de reportagem do mundo todo.

As novelas das negociações de LeBron James e Carmelo Anthony foram certamente as líderes em manchetes nos últimos anos desse site agregador de conteúdo. Afinal, é o tipo de assunto que rende boato, respostas a boato e os boatos que, então, brotam desse processo.  Mas há também um personagem que dia sim, dia não vai estar presente por lá, geralmente no pé dos boletins de rumores, puxando a fila dos faits divers. Ron Artest, senhoras e senhores.

Sucessor natural de Dennis Rodman na prática do lunatismo – embora com personalidades e natureza completamente diferentes, num mano-a-mano que deve ser explorado em uma ocasião futura  –, Ron-Ron vai ganhar o seu próprio quadro aqui. Nos tempos em que a ordem é racionar na vida em sustentabilidade, o jogador não nos priva de sua condição de fonte de humor inesgotável.

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Artest só quer se divertir no Twitter

Artest só quer se divertir no Twitter

Vocês podem conhecê-lo como um brutamontes de um defensor. Como um péssimo rapper. Como um cabeça oca. Mas também devem tomar contato com sua faceta de um dos Twitteiros (@MettaWorldPeace) mais agitados do mundo da NBA. Como tal, ele vai oferecer conselhos aqui e ali sobre como encarar a rede de microblogs. Ao menos no que diz respeito aos seus próprios tweets.

Durante o fim de semana, Ron-Ron estava inspirado. Depois de uma série de comentários que as pessoas aparentemente julgaram tontos – ô, gente ranzinza. Artest ficou chateado e disse que largaria suas atualizações por duas semanas.

Pois bem. Seu jejum durou 23 minutos.

Aí ele voltou com tudo.

“Como pode um jogador de basquete tão talentoso, que as pessoas dizem que estou acabado, mas ainda posso fazer cesta, ser tão pouco classudo, mas relacionável? Eu posso dizer…”
E aí a explicação não fez muito sentido:

“Meu melhor amigo é racista. Ele me chama de muitas coisas e eu o chamo de muitas coisas. Nós não. Valemos nada.Vocês deviam ouvir a gente jogando sinuca. Muito intenso.”
Ok, e…?

“Meu Twitter é bastante autoexplicatório: burro. E eu o adoro desse jeito. Burro e divertido. Não é como meu QI de basquete. Exmplo: o famoso passe contra New Orleans”.
Sinceramente, não precisa pesquisar para saber a qual passe ele se refere, né? Deixem estar.

“Meu Twitter não é para pessoas classudas ou pessoas conservadoras. É para bobagens (“nonsense“) aleatórias e adultos educados de modo elementar.”
Saca? Para de ser chato e deixem o Metta em paz.

E aí ele continua. Em meio ao agitado mercado da NBA, ele anuncia que foi trocado. Mas lembre-se de suas ressalvas anteriores:

“Fui trocado… Tinha essa garota com quem estava saindo e me trocou por um cara dominicano porque ele tinha mais atitude.”
Estávamos com saudade dele.

PS: Veja os capítulos prévios de nossa série exclusiva sobre o chamado Metta World Peace