Vinte Um

E ainda entra o Anthony Davis nos EUA

Giancarlo Giampietro

Anthony Davis, o MonocelhaAí foi assim: o Blake Griffin se lesionou o menisco do joelho esquerdo, vai parar por duas semanas e  está fora das Olimpíadas, aquele que seria um baque – mais um – para qualquer seleção do mundo que não fosse a dos Estados Unidos. Pois… Vocês viram o segundo tempo do amistoso contra a República Dominicana na sessão Corujão depois da vitória da seleção brasileira sobre a Argentina? Um atropelo.

E, na metade final do quarto final, eis que entra em quadra o garotão Anthony Davis, número um do Draft pelo Hornets e campeão universitário este ano por Kentucky. Já crava uma, pega outro rebote ofensivo e ainda, como se não bastasse, mata uma bola de três para logo em seguida sofrer falta numa jogada de quatro pontos. Detalhe: o chute de longa distiancia seria o ponto fraco do rapaz. Ah, tá. Ele não se segurou e começou a provocar a comissão técnica dominicana, liderada por John Calipari, que, antes de tudo, foi justamente seu mentor em seu única temporada de atleta-estudante.

Davis, então, já se qualifica para ser o Christian Laettner deste time. Uma versão turbinada do calouro do Dream Team original. Calipari  afirma que estar ao lado de feras como Kobe e LeBron vai acelerar o desenvolvimento do jogador em dois anos.

Então… Blake quem?